Ídolos do Timão

  1. Baltazar
  2. Basílio
  3. Biro-Biro
  4. Carlitos Tevez
  5. Casagrande
  6. Cláudio
  7. Del Debbio
  8. Dida
  9. Dinei
  10. Edilson
  11. Flávio Minuano
  12. Gamarra
  13. Gylmar
  14. Luizinho
  15. Marcelinho Carioca
  16. Neco
  17. Neto
  18. Owaldo Brandão
  19. Palhinha
  20. Rincón
  21. Rivelino
  22. Roberto Belangero
  23. Ronaldo
  24. Sócrates
  25. Teleco
  26. Tupãnzinho
  27. Vampeta
  28. Viola
  29. Wilson Mano
  30. Wladimir
  31. Zé Maria
  32. Zenon

 
                                                                      Biro-Biro
Biro-Biro, Símbolo da raça corintiana
Antônio José da Silva Filho, o legítimo Biro-Biro, foi professor de futebol no CERET da rua Canuto de Abreu, no Tatuapé, na capital paulista, e trabalhou como técnico em 2002 na Francana (SP). Atualmente, ele é assessor parlamentar de um deputado na Assembléia Legislativa de São Paulo e candidatou-se à vereador pela capital paulista em 2004. Em sua época áurea, em 1988, conseguiu se eleger com expressiva votação da Fiel torcida.

O pernambucano, nascido no dia 18 de maio de 1959, começou a carreira no Sport Recife e se transferiu para o Corinthians em 1978. Na época, o folclórico presidente corintiano Vicente Matheus o anunciou como Lero-Lero, o que provocou enorme gozação.

Dentro de campo, Biro-Biro não brincou em serviço e jogando um futebol muito sério conquistou os torcedores do Timão, que o elegeram como símbolo da equipe. Se Sócrates, Palhinha, Zenon, eram os talentos da equipe, Biro-Biro figurava como um jogador importante na marcação e muito disciplinado taticamente.

Graças aos fãs corintianos, elegeu-se vereador em São Paulo, em 1988. No ano seguinte, deixou o Parque São Jorge para jogar na Lusa, onde não brilhou. Também atuou no Guarani e Remo, antes de encerrar a carreira.

Os gols mais lembrados de Biro-Biro são três: o de canela em cima do goleiro palmeirense Gilmar, na semifinal do Paulista de 79, e os dois contra o São Paulo, na final do Paulistão de 82.

Biro-Biro, que é casado com uma sobrinha de Vicente Matheus, tem três filhos. Ele, que chegou a dirigir também chegou a dirigiur o Clube Atlético Tupi, da cidade catarinense da Gaspar, costuma também bater uma bolinha nos masters do


 
                                                                   Carlitos Tevez
Quando Kia Joorabchian prometeu trazer Carlitos Tevez para o Corinthians, ninguém acreditou. Torcedores rivais esnobaram e tiraram sarro, dizendo ser impossível tal feito.

Pois bem, ele veio. E com ele, veio a raça, a garra. Veio por 20 milhões de dólares, a maior contratação da história de uma equipe sulamericana.


No começo, foi meio tímido, mas quando começou a mostrar seu bom futebol, ninguém segurou. Tevez foi o grande nome do tetra, fazendo gols e decidindo jogos importantes.

Desde a época de Marcelinho Carioca que a fiel não tinha um ídolo tão amado quanto Tevez. Tá certo que ele criou polêmicas também, quando brigou com Carlos Alberto e Marquinhos, com quem trocou socos e pontapés.

                                                                   Dida 


                                   

                                             Dida, o grande pegador de pênaltis
Dida será sempre lembrado pela Fiel como o grande pegador de pênaltis.
Entre o final de 1999 e o início de 2000, o goleiro defendeu nada menos que quatro penalidades, todas importantes: uma de Marcelo Souza, do Guarani, nas quartas-de-final do Brasileirão, duas de Raí, em um mesmo jogo, nas semifinais daquele mesmo campeonato, contra o São Paulo e a de Anelka, no jogo contra o Real Madrid no Mundial da FIFA.

                                            Marcelinho Carioca


Marcelinho Carioca, "Pé de Anjo"
Marcelo Pereira Surcin, mais conhecido como Marcelinho Carioca, (Rio de Janeiro, 1 de Fevereiro de 1971) é um jogador brasileiro de futebol que joga atualmente pelo Santo André mas que indubitavelmente tem sua história ligada diretamente ao Corinthians, por ter realizado uma passagem muito vitoriosa no alvi-negro da capital paulista, tornando-se o jogador com o maior número de títulos conquistados com a camisa do timão. É o quinto maior artilheiro da história desse clube, com 206 gols em 420 jogos. Ao longo de sua carreira já ultrapassou a barreira dos 500 gols marcados.

                                            Neto, o xodó da Fiel
             


José Ferreira Neto, popularmente conhecido como Neto, ficou marcado como craque polêmico e um exímio cobrador de faltas.

O talentoso meia-esquerda começou a carreira em 1980 no Guarani, da cidade de Campinas. Rapidamente encheu os olhos da opinião pública e, com gols espetaculares, despertou interesse de grandes equipes do Brasil.

Ao lado de nomes como Romário, Dunga e Taffarel, foi responsável pela conquista da medalha de prata na Olimpíada de Seul, na Coréia.

Em uma conturbada saída do Palmeiras (se desentendeu com o técnico Émerson Leão), Neto fez nome no Corinthians e praticamente sozinho conquistou o Campeonato Brasileiro de 1990.