- Não sou o salvador do Corinthians e nem de lugar nenhum. Vim para dar minha contribuição. O que não vai faltar é trabalho. Meu pensamento é marcar muitos gols, mas o importante é o clube estar ganhando. Um jogador não consegue resolver sozinho. Se todos estiverem bem, um ou outro vai aparecer mais, mas isso é fruto de um trabalho conjunto – afirmou.
Apelidado de Levezinho em Portugal por conta do biotipo franzino, Liedson fez história no Sporting. Foram 313 partidas e 172 gols. Números que lhe renderam até a naturalização e a chance de disputar a Copa do Mundo pela seleção lusa.
Desde que saí não esqueci o Corinthians"
Liedson
- Desde que saí não esqueci o Corinthians. Foram anos de sucesso na Europa. Aceitei o desafio de voltar, não pensei duas vezes. Sabia que não seria fácil a liberação, mas expressei minha vontade retornar e eles entenderam. Estou feliz e pronto para trabalhar – destacou.
Aos 33 anos, Liedson acredita que mudou pouco em relação ao que já mostrou com a camisa do Corinthians. Logo no primeiro tempo, comprovou. Rápido e com boa movimentação, fez um dos gols do treinamento desta tarde de terça-feira, no CT Joaquim Grava, e espera a liberação da documentação para estrear contra o Ituano, quarta, às 22h, no Pacaembu.
- Rápido eu ainda estou. O primeiro contato com o elenco foi fantástico – contou.
O atacante jura que não se abalou com a eliminação na Taça Libertadores. Fora do principal torneio das Américas, o Timão tem apenas o Campeonato Paulista e o Campeonato Brasileiro para salvar o ano.
- Para mim, a motivação é igual. Eu sabia que tinha essa possibilidade de não passar – completou.
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